quarta-feira, 18 de maio de 2011

Minhas duas paixões


http://omeupomar.blogspot.com.br/2013/03/rosas.html


http://net-testedetemplate1.blogspot.com.br/2012/03/rosas-cor-de-rosa.html

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As flores que mais amo são as rosas e as orquídeas mas isto não quer dizer que não amo também todas as outras, mas tenho minha preferência.

Comecemos pela rosa.
De origem asiática, há pelo menos 4 mil anos antes de Cristo, os assírios, babilônios, egípcios e gregos já usavam esta flor como elemento decorativo e para cuidar do corpo e em banhos de imersão.

Para além de decoração (em bouquets, ramos, cachos, etc), as rosas são usadas na produção de cosméticos, remédios e infusões para chás aromáticos.

Existem milhares variedades de rosas conhecidas. Uma das figuras históricas que impulsiona a popularidade da rosa nos tempos modernos é a Imperatriz Josefina, apaixonada pelas rosas. 

No seu jardim, no “Chateau de Malmaison”, possuía uma das maiores coleções da Europa que, aliás, não parou de crescer até a sua morte em 1814. Foi igualmente em França que, em 1816, surge a primeira rosa Híbrida Perpetua – a “Rose du Roi” – produzida nos jardins reais de Sèvres, em Paris.

A rosa (rosa x grandiflora) é a mais importante espécie da família das rosáceas (rosaceae). Uma característica interessante nesta família é que todas as espécies de rosáceas possuem perfume e sabor.

Ao todo, 126 espécies originais silvestres resultaram, com o passar dos séculos e a intervenção da civilização, em mais de 30 mil híbridos, agora espalhados por todo mundo.

Vamos agora homenagear as rosas com um poema e uma música:

AS DUAS ROSAS

Castro Alves
I
São duas rosas unidas,
São duas flores nascidas
Talvez no mesmo arrebol.
Vivendo no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.

II
Vivendo... bem como as penas
Das duas asas pequenas
De um passarinho no céu.
Como um casal de rolinhas
como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.




Música do compositor Cartola 
interpretada por dois grandes
astros da música brasileira:
Ney Mato Grosso e Alcione



III
Vivendo, bem como os prantos
Que em parelhas descem tantos 
Das profundezas do olhar.
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.

IV
Vivendo... ai, quem pudera,
Numa eterna primavera,
Viver qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor.









 


A outra paixão, as orquídeas, transformei-a no blog: Orquidário dos Oliveira
no qual dou vazão a esta preferência, transformando-a em muitas postagens tendo  as orquídeas como tema.

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