sábado, 21 de maio de 2011

Os pavões dos Jardins de Agharta !


 

Eu ainda não conhecia um pavão albino, que imponência!







E com cauda aberta em leque então, é um espetáculo incrível!

Os jardins costumam usar aves de plumagem atraente com o objetivo de ornamentar também os jardins. Um exemplo de ave deste tipo é o pavão.
Chama-se pavão às aves dos géneros Pavo muticus e Pavo cristatus albino da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insectos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. 

Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
 
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.

O pavão tem origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado. Nesses tempos, o castigo aplicado a quem voluntariamente matasse uma destas aves, podia ser a pena capital.

 O pavão é, acima de tudo, uma ave ornamental, que pode ser encontrada em muitos jardins públicos.

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